Notas |
- Beatriz Wünsch Kist nasceu em 3 de dezembro de 1953, no distrito de Sinimbu, em Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul. Filha de Ilka Paulina Wünsch e Lothar Wünsch, teve como irmãos Ines, Luiz Alberto, João Roque, Mario José (in memoriam) e Paulo Roberto.Beatriz fez o curso primário na escola particular em Sinimbu; fez o 2º grau no Colégio São Luiz em Santa Cruz do Sul; e a Faculdade de Direito em Santa Cruz do Sul e Cruz Alta, também no Rio Grande do Sul.Casou-se com Astor Kist em 24 de janeiro de 1981. Depois de casada e formada, veio morar em São Miguel do Oeste, em fevereiro de 1981. Foi uma excelente esposa e companheira, muito comunicativa, divertida e que formou muitas amizades.Apesar de formada em Direito, nunca quis exercer a advocacia porque dizia que se tivesse que separar um casal ou defender um culpado, jamais iria se sentir bem.Na empresa Astor Kist e Cia Ltda, hoje Conak Construções e Empreendimentos Ltda, participou ativamente com seu esposo no setor administrativo e financeiro. Quando preciso, também fazia o papel de motorista, de mestre de obras ou de conselheira.Em 1984, após uma viagem de reconhecimento pelo Noroeste do país, fez questão de permanecer em São Miguel do Oeste, terra que adotou.Nos seus 29 anos de São Miguel do Oeste, Beatriz Wünsch Kist foi um dos pilares da construtora e incorporadora, participou do Coral da Acosmo, da Casa da Amizade e era uma pessoa ativa na sociedade em promoções e eventos.Foi uma mulher religiosa e fervorosa. Gostava de viajar e, ao lado de seu marido, conheceu muitos países mundo afora e muitos locais turísticos do Brasil.No início de 2008 descobriu um tumor no intestino, que após duas cirurgias e dois anos de luta e sofrimento a levou a óbito em 16 de janeiro de 2010. A quantidade de flores que recebeu em seu velório deu a dimensão clara de quanto era benquista na comunidade miguel-oestina.O fato que mais a abalou em São Miguel do Oeste foi a morte, em acidente de trânsito, de seu irmão Mario José, que trabalhava com ela na empresa.Beatriz, ou Bea, como era chamada, não tinha inimigos, queria bem a todos e fazia o bem a todos. Muito simples, gostava de animar a festa dos funcionários cantando com eles, gostava de tomar chimarrão no posto do Mario nos sábados de manhã, gostava de uma cachacinha com polenta e queijo que degustava com o nono Eduardo Agostini e amigos da vizinhança.Deixou muita saudade para a família, para o esposo, para a empresa e para comunidade em geral. Seus familiares desejam que Deus lhe dê muita luz e paz na sua nova vida.Fonte: Site da Câmara de Vereadores de São Miguel do Oeste
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